Visita de estudo ao Oceanário Sea Life

No dia vinte e quatro de Janeiro, o grupo Os Fishes realizou uma visita de estudo ao Oceanário Sea Life.Como o projecto é a construção de um aquário, quiseram transmitir a toda a turma a interacção de que estavam a usufruir com o meio ambiente aquático, e melhor do que palavras é proporcionar a todos um contacto próximo com este meio, melhorando, também, a interacção entre alunos e professores.

Abaixo apresentamos um video com alguns dos momentos da visita:

 

12ºA1 , colégio D.Dinis

Assistente de TPA's

video teste do funcionamento do "assistente":

Este pequeno aparelho tem por finalidade facilitar as TPA’s (troca parciais de água) num aquário. Essas trocas são fundamentais para uma boa qualidade de água, e consequentemente o bem-estar quer da fauna quer da flora. Devem-se fazer de acordo com a carga biológica do aquário em questão, assim como a sua capacidade total. Valores aceitáveis serão entre os 10% e os 50%. Este valor é apenas indicativo, tendo de se ajustar as necessidades próprias de casa aquário. O aparelho não apresenta qualquer tipo de perigo eléctrico quer para os utilizadores, quer para a fauna existe no aquário. A tensão, volts, presente no sensor que se encontra em contacto com a água é apenas de 12 volts, e o referido sensor é isolado electricamente. As indicações de “perigo de electrocussão” na caixa exterior devem ser tomadas em conta apenas se desmonta a mesma. Neste caso as medidas de segurança deverão ser tomadas antecipadamente, nomeadamente desligar a mesma da tomada eléctrica. Caso seja feita esta operação, deverá ser por alguém qualificado para o efeito.

Funcionamento:

O funcionamento deste aparelho é simples. Mediante o sinal fornecido pelo sensor de nível, vulgarmente designado de bóia, faz actuar um relé com duas saídas independentes, uma que servirá para retirar a água do aquário, e a outra para repor a água nova dentro do mesmo aquário. Este processo, trocar “água velha” por “água nova” é a chamada “TPA”, troca parcial de água. O sensor de nível é ligado através de uma fiche RCA amarela, à pequena tomada vermelha do lado esquerdo da caixa. Sensor esse que deverá ser colocado no topo do reservatório que ira receber a água proveniente do aquário. Logo abaixo da tomada RCA vermelha, está a tomada que irá fornecer a corrente eléctrica à electroválvula que irá “deixar” sair a água do aquário. Esta electroválvula deverá ser ligada a um pequeno tubo proveniente da bomba de circulação que está dentro do filtro, no aquário. Essa Bomba irá auxiliar a saída de água, de modo a que o processo seja mais rápido. Finalmente, e no lado direito da caixa, além do cabo que fornece energia a todo o sistema, está a tomada quer irá alimentar a bomba de reposição de “água nova” para o aquário, depois de ter sido retirada a “água velha”. Este processo é automático, não necessitando de intervenção humana no seu decurso.

Depois de todo o sistema instalado, sensor de nível, electroválvula e ligada a bomba de reposição, basta ligar o pequeno interruptor do lado direito da caixa. Ao fazer isso, o sistema liga a electroválvula, o que irá possibilitar a saída de água do aquário para o reservatório onde está instalado o sensor de nível. Quando este é actuado, a água faz subir a pequena bóia, a electroválvula é fechada sendo de imediato ligada a bomba de reposição que se encontra dentro do outro reservatório. O tubo que abastece o aquário de “água nova” deverá estar obrigatoriamente colocada a cima do nível máximo de água do aquário, caso contrario a água pode voltar a sair para o interior do reservatório de “água nova”, quando se desligar o sistema.

Obs: Ésta parte do trabalho foi concebida graças à ajuda de um membro/moderador do forum aquariofilia : Davide Cabete , muito obrigado pela colaboração

Construção e colagem do filtro

Sistema CO2

Projecto - Sistema CO2

Explicação do funcionamento do sistema de CO₂

         O CO₂ é um gás que é absorvido pelas plantas, por via foliar, e serve para fornecer Carbono, para que estas realizem a fotossíntese.

             Na água ele promove uma acidificação maior ou menor, dependendo da dose fornecida. Em caso da sua inexistência, principalmente as plantas aquáticas, se em grande quantidade, passam a obtê-lo dos bicarbonatos em dissolução, provocando uma alcalinização da água, por libertação de iões hidroxilo.

            Para que haja o crescimento, as plantas aquáticas necessitam realizar a fotossíntese, um processo que ocorre sob a ação da luz. No seu meio natural, as plantas encontram CO₂ dissolvido na água dos rios e lagos; no entanto, em aquários, a sua quantidade não é suficiente para a formação de vegetação luxuriante, o que se procura em todos os aquários plantados. A solução é aumentar esse nível de CO₂ fornecendo-o artificialmente, o que basicamente é conseguido apenas pondo em contacto esse gás com a água (difusão). Existe uma solução caseira barata para o problema, que consiste em obter dióxido de carbono através da fermentação do açúcar dentro de uma garrafa, o chamado injector de gás carbónico caseiro.

            CO₂ caseiro:

            Sendo o fermento de padaria uma levedura (Saccharomyces cerevisiae), ao adicionar-lhe o açúcar, esta converte-o em dióxido de carbono (CO2) e álcool etílico (etanol). É com o aumento da pressão interna dentro da garrafa que ele é expelido e vence a pressão hidrostática da coluna de água do aquário.

Obs: nunca feche a saída do gás, tentando regular as quantidades de bolhas como se faz no proceso que usa CO2 em cilindros, sob risco IMINENTE de EXPLOSÃO.

            Material necessário:  

● 1 Garrafa de refrigerante PET de 2 litros
● 1 Garrafa de refrigerante PET de 1 litro
● 2 Metros de mangueira do tipo usado em compressores de ar de aquário.
● 1 Tubo de cola acrílica do tipo "Super Bonder" ou silicone neutro
● 1 Tesoura
● Fermento biológico fresco[1]·
● 1 Colher de chá de bicarbonato de sódio
●  500g de açúcar branco cristal.

            Procedimento:

         Coloca-se numa jarra grande 500g de açúcar, fermento e uma colher de chá de bicarbonato de sódio. Põe-se então na jarra 2 litros de água morna e mexe-se vigorosamente até que tudo esteja misturado. Essa mistura irá começar a libertar CO₂ e deve ser colocada na garrafa PET de 2L. Na segunda garrafa, apenas é colocada água com o objectivo de impedir que a mistura fermentada entre em contacto com a água do aquário. Serve também para que se possa contar as bolhas e fazer um cálculo da taxa de libertação de CO₂.

            Para que haja a difusão, as bolhas do gás têm que ficar a maior quantidade de tempo possível em contacto com a água. No caso do nosso difusor, aconselhamos a utilizar uma pedra porosa que aumenta a área de contacto do gás com a água.

Nota: É importante evitar deixar as garrafas no mesmo nível ou abaixo do nível do aquário, pois pode acontecer que, por diminuição da fermentação, a água do aquário retorne à garrafa. Deixar sempre em nível mais alto ou então o uso de uma válvula anti- retorno.  

Fonte:  

http://www.plantasdeaquario.com/difusorco2.htm (texto adaptado)

[1] Ao preparar as garrafadas usar de inicio apenas 1g de fermento para cada 50 litros de água do aquário.

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Projecto Maternidade

 

Nota: Os furos presentes nas fotos irão ser utilizados para a circulação da água.

Aplicação das luzes na Calha de iluminação

Fixação da dobradiças:

Estudo do local a fixar as luzes e fixação das mesmas:

Local onde se fixará o alimentador automático :

Fan de computador com função de arrefecer todo o material encontrado

dentro da calha de iluminação:

Diferentes efeitos das luzes (led e não led):

Construção da Calha de Iluminação - Por Irmãos Moreira

Na construção da calha foi utilizada placa de MDF Hidrófugo que posteriormente será lacado a branco:

Na junção faz-se meia-esquadria:

De seguida temos o encaixe para a dobradiça:

Aplicação para que se possa prender com aloquete:

Aplicação de uma pega para facilitar a abertura:

Fixação de uma rede para protecção da fan de computador:  

Depois da lacagem :

Projecto da Calha de Iluminação

Nas seguintes imagens é possível ter uma ideia sobre a montagem da calha de iluminação :